Bom, agora que eu já tenho uma leitora, que também é minha musa de blog, acho que está na hora de começar a falar um pouco sobre o que acontece.
Outro dia tive alguém puxou aquela conversa básica comigo:
- E aí, tudo bem?
- Intenso.
- Como assim, intenso?
- É que tem tantas coisas acontecendo, umas muito boas e outras muito ruins, que não dá pra definir. É isso.
Então eu prefiro começar pela pior. Meu cunhado, um cara de quem eu gosto bastante, sofreu um acidente e está hospitalizado. Claro que ele é o maior prejudicado nisso tudo, e isso causa um sofrimento tão grande para todas as pessoas envolvidas que a situação fica realmente muito difícil. A instabilidade toma conta de todo mundo, mas ainda há um lado positivo, que eu acredito ser a mobilização das pessoas para que tudo melhore. Na prática pouco pode ser feito por nós, mas acho que a corrente que se forma de vibrações positivas pode, além de melhorar o estado dele, fazer as pessoas entenderem a importância do que realmente tem alguma relevância na vida, por mais doloroso que possa ser este processo. Eu, aqui de longe, fico angustiado por não poder fazer mais, mas tento ajudar da forma que eu consigo, e uma delas é desejando muito o seu bem.
Também tem uma coisa boa acontecendo, que tem o seu lado ruim, que está próximo de acontecer. Meu filho, que eu amo mais do que as pessoas podem imaginar, está aqui no Brasil. Não foi possível ficarmos muito tempo juntos, mas acho sim que o tempo que tivemos foi de muita qualidade. Tivemos uma semana muito legal aqui em Jaraguá e eu tenho certeza de que não vou me esquecer daqueles dias, por mais simples que tenham sido. Para mim foi muito importante fazer café da manhã, almoço, jantar, fiscalizar banho, levá-lo ao jogo de futsal (mesmo sendo uma das pouquíssimas derrotas que a Malwee sofreu no ano), levá-lo ao Juventus para que ele conhecesse um clube de futebol, para que entrasse no gramado e visse o treino, além do velho e bom vídeo-game que jogamos. Também valeu a pena levá-lo ao supermercado e deixá-lo escolher as coisas que ele queria comprar. Ele é um companheirão. E nem reclamou quando, no último dia, atrasado para ir ao aeroporto, esqueci de preparar alguma coisa para ele comer e fomos obrigados a encarar o lanche horroroso da Gol como principal refeição do dia. Também demos muitas risadas no avião, e ele nem percebeu o pânico que eu tenho de voar.
O lado ruim? Ele vai voltar para os EUA no próximo domingo.
Coisas boas também tem de montão. Dei para a Camila uma aliança de noivado de verdade, se bem que eu achei muito original me ajoelhar no meio do bar e pedi-la em casamento com um anel de gelo. Quem já passou por isso?
Também tem coisas legais acontecendo no meu trabalho. O Falcão tem jogado muita bola e está conquistando um espaço cada vez mais legal na mídia, a Malwee joga nos dias 31/07, 01 e 02/08 as finais da Libertadores, e pode conquistá-la pela quinta vez consecutiva. O Juve está bem, brigando pelas primeiras posições da Divisão Especial Catarinense.
E também tem os compromissos com os ex-jogadores holandeses Cruyff e Davids em Barcelona e Amsterdam no início de agosto. E vamos combinar que isso é bem legal, vai....
Isto é o que eu chamo de intensidade. Claro que não justifica minha ausência com muitas pessoas, principalmente com o meu amigão Ricardo, que está no momento mais legal da vida dele e eu estou longe. Tantas outras pessoas das quais deveria estar mais perto e não estou.... mas parece que a vida está assim mesmo para todo mundo. As distâncias não se medem mais em quilômetros. Eles são muito objetivos para limitar a vida das pessoas. As distâncias agora acho que se medem principalmente pelo quanto queremos bem e desejamos estar perto das pessoas, e olhando por este ângulo eu me sinto muito mais perto do que as pessoas conseguem perceber.
Outro dia tive alguém puxou aquela conversa básica comigo:
- E aí, tudo bem?
- Intenso.
- Como assim, intenso?
- É que tem tantas coisas acontecendo, umas muito boas e outras muito ruins, que não dá pra definir. É isso.
Então eu prefiro começar pela pior. Meu cunhado, um cara de quem eu gosto bastante, sofreu um acidente e está hospitalizado. Claro que ele é o maior prejudicado nisso tudo, e isso causa um sofrimento tão grande para todas as pessoas envolvidas que a situação fica realmente muito difícil. A instabilidade toma conta de todo mundo, mas ainda há um lado positivo, que eu acredito ser a mobilização das pessoas para que tudo melhore. Na prática pouco pode ser feito por nós, mas acho que a corrente que se forma de vibrações positivas pode, além de melhorar o estado dele, fazer as pessoas entenderem a importância do que realmente tem alguma relevância na vida, por mais doloroso que possa ser este processo. Eu, aqui de longe, fico angustiado por não poder fazer mais, mas tento ajudar da forma que eu consigo, e uma delas é desejando muito o seu bem.
Também tem uma coisa boa acontecendo, que tem o seu lado ruim, que está próximo de acontecer. Meu filho, que eu amo mais do que as pessoas podem imaginar, está aqui no Brasil. Não foi possível ficarmos muito tempo juntos, mas acho sim que o tempo que tivemos foi de muita qualidade. Tivemos uma semana muito legal aqui em Jaraguá e eu tenho certeza de que não vou me esquecer daqueles dias, por mais simples que tenham sido. Para mim foi muito importante fazer café da manhã, almoço, jantar, fiscalizar banho, levá-lo ao jogo de futsal (mesmo sendo uma das pouquíssimas derrotas que a Malwee sofreu no ano), levá-lo ao Juventus para que ele conhecesse um clube de futebol, para que entrasse no gramado e visse o treino, além do velho e bom vídeo-game que jogamos. Também valeu a pena levá-lo ao supermercado e deixá-lo escolher as coisas que ele queria comprar. Ele é um companheirão. E nem reclamou quando, no último dia, atrasado para ir ao aeroporto, esqueci de preparar alguma coisa para ele comer e fomos obrigados a encarar o lanche horroroso da Gol como principal refeição do dia. Também demos muitas risadas no avião, e ele nem percebeu o pânico que eu tenho de voar.
O lado ruim? Ele vai voltar para os EUA no próximo domingo.
Coisas boas também tem de montão. Dei para a Camila uma aliança de noivado de verdade, se bem que eu achei muito original me ajoelhar no meio do bar e pedi-la em casamento com um anel de gelo. Quem já passou por isso?
Também tem coisas legais acontecendo no meu trabalho. O Falcão tem jogado muita bola e está conquistando um espaço cada vez mais legal na mídia, a Malwee joga nos dias 31/07, 01 e 02/08 as finais da Libertadores, e pode conquistá-la pela quinta vez consecutiva. O Juve está bem, brigando pelas primeiras posições da Divisão Especial Catarinense.
E também tem os compromissos com os ex-jogadores holandeses Cruyff e Davids em Barcelona e Amsterdam no início de agosto. E vamos combinar que isso é bem legal, vai....
Isto é o que eu chamo de intensidade. Claro que não justifica minha ausência com muitas pessoas, principalmente com o meu amigão Ricardo, que está no momento mais legal da vida dele e eu estou longe. Tantas outras pessoas das quais deveria estar mais perto e não estou.... mas parece que a vida está assim mesmo para todo mundo. As distâncias não se medem mais em quilômetros. Eles são muito objetivos para limitar a vida das pessoas. As distâncias agora acho que se medem principalmente pelo quanto queremos bem e desejamos estar perto das pessoas, e olhando por este ângulo eu me sinto muito mais perto do que as pessoas conseguem perceber.